quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Feriado, sofá e utopia

Geralmente não sou muito adepta ao ato de sair por ai postando frases e fotos que exponham minhas tristezas em redes sociais.
Agrada-me muito mais publicar alegrias.
Mas sabe aqueles dias em que tudo o que você mais quer é que alguém apareça na sua porta com um balde de pipoca, um prato de brigadeiro e dois litros de refrigerante, pedindo pra assistir qualquer filme - até mesmo o da sessão da tarde -? Então.
Tem um dia em que parece que todo  o mundo simplesmente sumiu, ou tá fazendo outras coisas, ou nem tá mais nesse mundo. Tudo se amplia no seu drama solitário.
- que vontade de apagar tudo e começar a escrever do zero -
Adoro quando eu escrevo um monte de merda, percebo que fiz isso e tenho vontade de me chamar de burra.
Não apago nada. Foi tudo o que eu tava com vontade de escrever.
Dane-se quem vai ler, quem não vai; quem vai me achar dramática, quem vai me achar mais dramática ainda.. que se exploda essa minha vontade de jogar o computador pela janela e ficar chorando porque eu gostava dele, mas queria um motivo concreto pra chorar.
Que vão pra outro lugar esses meus sentimentos chatos, chatíssimos sobre o dia de hoje, já que de nada adiantarão!
Tenho tantas coisas mais construtivas do que ficar me lamentando e, no entanto, estou aqui, jogada no sofá, escrevendo diversas baboseiras e tentando incessantemente chegar a minha meta - utópica -  de engordar.

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